FESTAS EM HONRA DE SÃO DOMINGOS

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Bem-vindos às Festas de São Domingos 2024!

A celebração em honra de São Domingos está de volta em 2024, trazendo alegria, música e tradição para toda a comunidade. Venha participar neste evento especial e desfrute de momentos únicos na nossa companhia. Conheça os nossos programas emocionantes, que incluem espetáculos, atividades culturais e muita diversão. Junte-se a nós enquanto celebramos a nossa herança e criamos memórias que durarão para sempre. Fique atento às atualizações e siga-nos nas redes sociais para não perder nenhum detalhe. Vemo-nos lá!

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SÃO DOMINGOS

982 – o culto a São Domingos, Mártir de Córdova, vem ocupar o local onde existia um templo romano erguido em honra da deusa da fecundidade; 1163 – referência escrita mais antiga que se conhece à primitiva Capela de São Domingos; 1476 – após a Batalha de Toro, D. Afonso V visitou o local com a segunda esposa pedindo um filho varão, em agradecimento pela concessão da graça pedida atribui-se a este rei a reconstrução da Capela; 1481 – visita de D. João II e D. Leonor implorando sucessão, tendo aí regressado em 1483 com o príncipe-herdeiro D. Afonso em acção de graças, podendo, igualmente, ter sido este rei o responsável pela reconstrução do templo; 1982 – o mau estado das coberturas levou a obras de vulto que introduziram algumas modificações estruturais e adulterações.

Fonte: monumentos.gov.pt

SÃO DOMINGOS, PADROEIRO DE FONTELO

ERMIDA DE SÃO DOMINGOS

Arquitectura religiosa, românica, gótica, manuelina e maneirista. Capela de planta rectangular composta por três naves, constituídas no período maneirista, divididas por colunas toscanas, capela-mor mais estreita e sacristia adossada à fachada lateral esquerda, com coberturas interiores diferenciadas de madeira de dois panos e iluminada escassamente por pequenas frestas rasgadas nas fachadas laterais. Fachada principal em empena, rasgada por portal em arco apontado, com várias arquivoltas, com remate e decoração vegetalista, manuelina.

Fachadas rematadas em cornija, assente em cachorrada românica, com decoração vegetalista e geométrica. Interior com arco triunfal em arco apontado, com ampla decoração vegetalista.

 

Capela assente em afloramento granítico, considerado como uma pedra propiciatória, favorável à fertilidade, tradição que entronca no primitivo culto romano da deusa da fecundidade, no mesmo local, levando a que vários monarcas se deslocassem ao local, pedindo intercessão para obtenção de descendência, o que explica as sucessivas campanhas construtivas do monumento, que mantém uma estrutura românica, com raras fenestrações, cachorrada no remate e porta travessa em arco de volta perfeita com arestas boleadas e tímpano ornado.

Apresenta elementos góticos nos perfis do portal axial e arco triunfal em arco apontado, onde desponta decoração tipicamente manuelina, com herálidica e elementos vegetalistas. O interior dividido por naves, resulta de intervenção seiscentista, data em que se terão efectuado as gárgulas, sendo a sineira do século seguinte, com decoração barroca, ostentando cornija interrompida e volutada.

Distinguem-se pela elegância decorativa, a fresta da parede testeira, mainelada e o portal de acesso à sacritia com duplo arco canopial.

Fonte: monumentos.gov.pt

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